Dia das Mães na Vericode: dando espaço a maternidade real no mercado de trabalho 

No dia 12 de maio a Vericode realizou o Vericoffee – um evento interno – em celebração do Dia das Mães. Muito mais do que só enaltecer o dia, o papo focou em retratar a maternidade real e como a Vericode, como empresa, respeita e dá espaço para elas no mercado de trabalho.

O evento contou com a participação especial de Keila Mattos, Doula, Educadora perinatal, Consultora de amamentação e Empreendedora em outras frentes relacionados à saúde.  Além disso, foi facilitado por Gabriela Tioma, analista no time de Pessoas da Vericode, e contou com depoimentos de algumas mães Vericoders: Tatiane Maestrello, Gerente de Performance e Capacity; Adriana Lima, Líder de Time e Cultura e; Samille Moreira, Analista de Qualidade. 

Sobre a história do parto e parto humanizado

Dando início ao papo, a nossa convidada Keila – que também é mãe, se apresentou com a seguinte fala: “Eu não ando só” e introduziu o tópico “rede de apoio”, abordando a importância dos companheiros e da família estendida para as mães.

Com sua experiência como doula, Keila explicou um pouco sobre a história do parto, que “é o momento de travessia da mulher, onde ela se torna mãe e o bebê chega ao mundo”, e ainda ressaltou que “a rede de apoio da mãe, nesse momento, tem duas grandes funções: a de ser a fortaleza para ajudar nessa travessia, mas também de assegurar que o protagonismo dessa futura mãe seja garantido“. 

Com dados científicos, a doula comentou sobre o aumento de número de cesáreas e a relação disso com o aumento de experiências ruins de parto e partos violentos. Em contrapartida, esclareceu o que é o parto humanizado e explicou na prática o papel da doula durante a gestação, no grande dia e no pós-parto.  

Mães Vericoders

Uma de nossas colaboradoras, a Tatiane Maestrello, Gerente de Performance e Capacity, compartilhou sua experiência materna e como o papel da doula foi essencial na construção do maternar e no acesso a informações para acalentar os seus medos e dúvidas sobre esse “novo” momento.  

Ela ainda complementa que o processo pós-parto de ficar meses sem trabalhar em casa foi complexo, já que ela sempre foi muito ativa no mercado de trabalho.

“Depois de 4 meses em casa, a minha equipe na Veri me recebeu muito bem, como se eu nunca tivesse saído. E, na contramão do mercado de trabalho, quando eu voltei eu ainda fui promovida. A Veri me abraçou e reconheceu meu conhecimento prévio, respeitou o gestar e até hoje respeita meu dia a dia com o Léo”, complementa Tatiane. 

Adriana Lima, uma de nossas arquitetas de TI, também compartilhou:

“quando você se torna mãe, não baixa um manual de como ser mãe. Nós precisamos de ajuda e acho importante falar sobre a rede de apoio – seja para as demandas da criança como para o suporte à mãe”. 

E, Samille Moreira, Analista de TI, gosta de contar que foi contratada grávida aqui na Veri para inspirar outras mulheres que querem ser mães, sem abdicar da carreira.

“Eu estava no processo seletivo da Veri quando descobri que estava grávida, fui transparente com a empresa e mesmo assim consegui o trabalho. Alguns meses após o nascimento do bebê, a pandemia começou – mudando todos os planos que eu tinha em relação a minha família estar próxima para me apoiar. Isso fez com que eu abdicasse da carreira naquele momento, mas alguns meses depois a Vericode entrou em contato comigo novamente me oferecendo uma nova oportunidade”. 

Palavras finais

E para finalizar, o nosso CEO, Marcelo Marchi, complementou que “quando nasce uma nova criança, também nasce uma nova empresa – muitas dessas mães que compartilharam suas histórias nos ensinaram como lidar com essa novidade enquanto empreendedores – como temos que nos reinventar, adaptar processos e como aprendemos com isso”. 

A Vericode tem muito orgulho de todas as mães que trabalham aqui e da nossa trajetória, como empresa, para propiciar um ambiente de trabalho mais acolhedor e aberto para mulheres. E, ainda em tempo, deseja um Feliz Dia das Mães à todas!